Lenço e sua Historia
A primeira mulher que usou o lenço foi a rainha egípcia Nefertiti, na década 1350 a.C. e em 230 a.C., na China, durante o reinado do imperador Cheng os lenços eram usados para identificar funcionários ou guerreiros chineses.
Depois o lenço, feito de linho foi usado na Roma Antiga para esquentar, acabou evoluindo para o cachecol, também para limpar suor. Em 1261 d.C, os egípcios adotaram um estilo de dança onde se usava o lenço como saia, amarrado aos quadris por um cinto. Hoje essa dança é conhecida como Dança do Vente.
A Rainha Vitória também foi uma das responsáveis por popularizar o lenço como acessório, em 1837.
Em 1786 o imperador Napoleon Bonaparte enviou durante sua viagem á Índia um lenço de cashmere de presente a sua primeira esposa, Josephine de Beauharnais.
Já em 1810, quando Beethoven se apaixonou por Therese Malfatti ele resolveu que renovaria seu guarda-roupa na esperança de ganhar o coração de Therese. Dentre os escolhidos para o novo look estavam os lenços de seda, que ele tanto usou amarrado no pescoço.
Mas foram os franceses que em 1930, que se apaixonaram por essa moda e fizeram os lenços popularizassem, a Hermés foi quem propulsionou que virasse item must-have no guarda roupa de principalmente das mulheres.
Desde então o lenço se tornou um dos acessórios mais versáteis entre homens e mulheres. Eles podem ser usados como complementos de looks, amarrados na bolsa ou até como umas peças de roupa.
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